Agora num esforço de pouco tentar fazer muito sentido.
sábado, 29 de dezembro de 2007
Desvio de rota é tão normal . no mundo concreto ou virtual . de um jeito desigual . . . Quem sabe um dia, então, por um acaso.
Um comentário:
Anonymous
disse...
Uma música que seja...
...Como os mais belos harmônicos da naturea. Uma música que seja como o som do vento na cordoalha dos navios aumentando gradativamente de tom até atingir aquele em que se cria uma reta ascendente para o infinito. Uma música que começe sem começo e termine sem fim. Uma música que seja como o som do vento numa enorme harpa plantada no deserto. Uma música que seja como a nota lancinante deixada no ar por um pássaro que morre. Uma música que seja como o som dos altos ramos das grandes árvores vergastadas pelos temporais. Uma música que seja como o ponto de reunião de muitas vozes em busca de uma harmonia nova. Uma música que seja como o vôo de uma gaivota numa aurora de novos sons...
MORAES, Vinicius de. Para viver um grande amor: crônicas e poemas. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
Um comentário:
Uma música que seja...
...Como os mais belos harmônicos da naturea. Uma música que seja como o som do vento na cordoalha dos navios aumentando gradativamente de tom até atingir aquele em que se cria uma reta ascendente para o infinito. Uma música que começe sem começo e termine sem fim. Uma música que seja como o som do vento numa enorme harpa plantada no deserto. Uma música que seja como a nota lancinante deixada no ar por um pássaro que morre. Uma música que seja como o som dos altos ramos das grandes árvores vergastadas pelos temporais. Uma música que seja como o ponto de reunião de muitas vozes em busca de uma harmonia nova. Uma música que seja como o vôo de uma gaivota numa aurora de novos sons...
MORAES, Vinicius de. Para viver um grande amor: crônicas e poemas. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
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