quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Pseudo Poesias II

Às vezes, sem eu esperar
Olhos de vampiro hollywoodiano
Me fitam de soslaio
Além da meia noite

E me fitam sem saber
Que meu corpo custa a alma
De quem ousa desejá-lo

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Espanando a poeira...

Entonces... antes de mais nada, mil agradecimentos à Nira, não fosse ela me atirar essa bomba isso aqui encalhava de vez...

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*Eis a tarefa:

1º) Pegue um livro próximo (PRÓXIMO, não procure);
2º) Abra-o na página 161;
3º) Procure a 5ª frase completa;
4º) Poste essa frase no seu blog;
5º) Não escolha a melhor frase nem o melhor livro;
6º) Repasse para outros 5 blogs.


*Eis então a descoberta:

[livro Non-stop: crônicas do cotidiano, de Martha Medeiros. Crônica 'Uma odisséia na estrada']

"entre as cidades de Paris e Marselha em 1982."

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Agora, comentários sobre:
1) Juro que eu escolhi de olhos fechados na estante;
2) tanta coisa simples que a mulher escreve, e eu cata justo uma coisa desconexa dessas;
3) das sete pessoas que lêem meu blog, uma não tem blog e outras três já fizeram isso; logo, vou passar pra quem essa m.?

Enfim... o show não pode parar:

Débora
Rogério
Karol
Jury [...]
Guilherme Lima [...]²

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É isso... até qualquer dia, com algum texto aleatório, desnecessariamente elaborado e mais dolorido que parto normal.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008



É o fundo do poço, é o fim do caminho

No rosto o desgosto, é um pouco sozinho
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