quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Pseudo Poesias II

Às vezes, sem eu esperar
Olhos de vampiro hollywoodiano
Me fitam de soslaio
Além da meia noite

E me fitam sem saber
Que meu corpo custa a alma
De quem ousa desejá-lo

6 comentários:

Anônimo disse...

Minha alma já está comprimissada com o diabo, o que é realmente uma pena...

Anônimo disse...

Mto bom

Guilherme Lima disse...

Outro dia eu estava dormindo e ouvi uma vozes. "Guilheeerme, Guilheeerme, eu vim buscar a sua alma". Eu levantei gritando e peguntei : "O que você quer diabo maldito?". "Não sou o diabo, sou o gerente do seu banco". Pois é, minha alma não vale mais porra nenhuma.

Karol disse...

ai ai deve ser mais divertido ser Emma Bovary.

Uia

Anônimo disse...

02:14 a.m. e os mesmos olhos de vampiro continuam a te fitar...

Anônimo disse...

o tempo é curto,
a noite não chega,
fito recostado ao raiar da tarde, no recosto de uma estante,
fito teu corpo sem deseja-lo,
apenas pelo prazer de admirá-lo,
ao menos posso viver para saber que desejar teu espírito não custa meu sopro de vida...

preciso dizer quem sou? eu falei que não ia resistir a esta pseudo poesia... aqui deixo parte...
Neruda... ushaiushuiahs