Hoje eu saí do trabalho correndo, mas não deixei nada pendente, gracias. E quando atravessei o portão e apertei o passo em direção ao ponto de ônibus ainda não havia escurecido: era aquela claridade quente como quase oito da noite em horário de verão, e as gotículas de suor na minha testa me lembraram do final de 2008, dos dias em que eu voltava pra casa pela lagoa, geralmente usando uma regata leve e pensando no que hoje é minha realidade, mas na época só tomava mais forma de sonho a cada dia; na verdade acho muito curiosa essa minha suscetibilidade ao tempo, no sentido meteorológico da palavra. Se fosse fazer uma analogia eu seria o quê, uma planta? o.O
E falando em plantas... preciso urgentemente de um vasos de pimenta. Tantos quanto possível; e mais que nunca as famigeradas tatuagens - isso se eu não apelar e andar com pimentas na bolsa e coisas do gênero, e olha que normalmente eu não sou tão supersticiosa, mas tem horas que não tem outra explicação pra algumas coisas que acontecem, sabe? Sei lá, ando me sentindo tão sobrecarregada que deus me livre, e algo me sugere que não é só a canseira do que eu faço diariamente...
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Ai Pollyanna, que falta tua alma me faz..!